Empresas do ecossistema de tecnologia e inovação têm por característica básica a interação dos setores, derrubando paredes e proporcionando que as equipes possam trabalhar juntas. Com o departamento jurídico, não é diferente. A atuação dos advogados nestas empresas vai além de questões trabalhistas, contratos, normas e leis, por exemplo. Na nova realidade, o departamento jurídico possui uma série de responsabilidades que contemplam todos os setores do negócio. Um dos casos mais destacados é a sinergia entre os advogados e o time de produto/ serviço. Quando a empresa de base tecnológica opta por lançar um novo produto ou serviço é preciso que o mesmo corresponda a uma série de expectativas do público-alvo. Mas, tal novidade também deve estar alinhada às normas reguladoras e leis. A empresa precisa ter garantia que não haverá problemas com a Justiça e também se precaver de possíveis sanções legais. No setor de fintechs, o trabalho em conjunto entre equipes de produto, comercial e jurídico é imprescindível, uma vez que o mercado financeiro é altamente regulado. E, para bater um papo sobre a importância dessa parceria entre setor, recebemos a Letícia Reis, especialista em jurídico regulatório na Stark Bank, e o Luiz Mester, executivo de contas da Stark Infra (que pertence ao grupo Stark Bank).
Empresas do ecossistema de tecnologia e inovação têm por característica básica a interação dos setores, derrubando paredes e proporcionando que as equipes possam trabalhar juntas. Com o departamento jurídico, não é diferente.
A atuação dos advogados nestas empresas vai além de questões trabalhistas, contratos, normas e leis, por exemplo. Na nova realidade, o departamento jurídico possui uma série de responsabilidades que contemplam todos os setores do negócio. Um dos casos mais destacados é a sinergia entre os advogados e o time de produto/ serviço.
Quando a empresa de base tecnológica opta por lançar um novo produto ou serviço é preciso que o mesmo corresponda a uma série de expectativas do público-alvo. Mas, tal novidade também deve estar alinhada às normas reguladoras e leis. A empresa precisa ter garantia que não haverá problemas com a Justiça e também se precaver de possíveis sanções legais.
No setor de fintechs, o trabalho em conjunto entre equipes de produto, comercial e jurídico é imprescindível, uma vez que o mercado financeiro é altamente regulado. E, para bater um papo sobre a importância dessa parceria entre setor, recebemos a Letícia Reis, especialista em jurídico regulatório na Stark Bank, e o Luiz Mester, executivo de contas da Stark Infra (que pertence ao grupo Stark Bank).
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